Entre as queixas mais comuns nos consultórios médicos está a cefaleia, uma condição incômoda muito conhecida como dor de cabeça que acomete pacientes de ambos os sexos e todas as faixas etárias e que, apesar de ser usualmente benigna, pode interferir nas atividades rotineiras. Encontrar uma solução para ela, portanto, pode melhorar a qualidade de vida do paciente – tarefa que pode ser mais fácil do que parece, uma vez que uma deficiência visual é muitas vezes a causa da cefaleia.
 
Quando relacionadas a problemas oftalmológicos, as dores de cabeça podem ser causadas por alterações orgânicas, caracterizando qualquer lesão que ocasione deslocamento, distensão, tração ou inflamação das estruturas inclusas nas órbitas oculares ou proximidades, apresentando dores que variam de um leve desconforto até as mais acentuadas e desagradáveis.
 
A cefaleia pode também ser desencadeada por esforço visual, perceptível sobretudo durante o trabalho e com sintomas amenizados ao descansar. As dores retratadas por esforço visual podem se difundir por qualquer região da cabeça, se concentrando principalmente na região frontal e superciliar.
 
Alguns exemplos de doenças nos olhos que podem provocar cefaleia são astigmatismo, hipermetropia e presbiopia. Cabe ao especialista avaliar a relação das dores com os defeitos de refração e indicar o melhor tratamento. Por isso, caso esteja sentindo esse sintoma de modo frequente e incômodo, procure um profissional da área ou entre em contato com o Hospital de Olhos Limongi.